quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os Amaldiçoados de Hollywood

Hollywood depois que aprendeu a ganhar dinheiro com blockbusters, e no decorrer de sua existência começou a perceber que fatos macabros atribuídos a alguns filmes poderiam atrair mais público aos cinemas para ver o tal filme marcado por determinado acontecimentos. E esses fatos macabros incluem todos os tipos de infelicidades principalmente a morte. Quem nunca ouviu a estória da garotinha de Poltergeist que morreu de uma doença misteriosa.
No decorrer dos tempos fatos e acontecimentos de algumas produções foram cada vez mais usados para aumentar o interesse do público e o apelo às crenças religiosas, espíritos entre outros elementos era inevitável. Assim os acontecimentos ruins que ocorrem durante as filmagens de O Exorcista, O Bebê de Rosemary e a trilogia A Profecia foram obras do demônio. Personagens amaldiçoados sempre existiram no teatro e no cinema. Superman é um personagem que tem uma áurea mística negativa ao seu redor. Todos os seus interpretes sofreram alguma tragédia.
Hollywood percebendo que essas estórias e tragédias poderia render uma forma de atrair mais público passou a deixar que jornalistas divulgassem algumas lendas e fofocas sobre determinados filmes. Algumas foram desmentidas outras permanecem a dúvida até hoje. O fato que toda essa polêmica verdade, mentira desperta no público mais vontade de ver o filme. Existem publicidades com tom negativo, mas geralmente trata-se de escândalos, prisões. Mas quando envolve a morte ou a carreira de algum artista o assunto toma outro aspecto. O ator Heath Ledger morreu de overdose e foi até indicado ao Oscar após morto. Impossível negar que a indústria de cinema não tire vantagem de fatos reais trágicos. Vou listar nesta postagem fatos reais que aconteceram em alguns filmes e a biografia de alguns atores e atrizes que estão com a maldição de Hollywood, posteriormente farei postagens referente aos filmes e suas respectivas continuações.

O BEBÊ DE ROSEMARY

O Bebê de Rosemary, de 1968, fala de uma recém casada, grávida, que passa a suspeitar que seu marido, um ator ambicioso, a ofereceu para ser fecundada pelo demônio, Para isso, ele teria contado com a ajuda de seus novos vizinhos no assustador Edifício Dakota, em Nova York. A única pessoa que acredita em Rosemary, seu colega Hutch, morre com um misterioso coágulo cerebral.
O suspense causou histeria instantânea desde a estréia, em 12 de junho de 1968. Fãs descreviam horrorizados, o bebê-demônio da trama - sendo que ele nunca sequer é mostrado no filme. Um crítico diz que os vizinhos de Rosemary parecem uma típica seita reclusa da Califórnia.
Por causa do tema religioso do filme, o produtor William Castle começa a receber ameaças de morte. Em abril de 1969, Castle é internado em caráter emergencial, com falência renal. É o início da maldição, dizem. No hospital, testemunhas dizem tê-lo ouvido delirar e dizer: "Rosemary, pelo amor de Deus, solte esta faca!"
Coincidência macabra: no mesmo hospital estava Krzysztof Komeda, compositor da trilha sonora do filme e grande amigo do diretor do filme, Roman Polanski, e da esposa dele, Sharon Tate. Assim como Hutch, o amigo de Rosemary, Komeda também morre por causa de um coágulo no cérebro.
Em agosto, a coisa fica mais sangrenta, Sharon Tate é assassinada, a facadas, por quatro fanáticos de uma seita pequena e reclusa na Califórnia (assim como o crítico havia descrito a seita do filme). Assim como Rosemary, Sharon estava grávida do primeiro filho. Mais quatro pessoas morrem no ataque, ocorrido na casa de Polanski. Na porta do local, os criminosos escreveram PORCO com o sangue das vítimas.
O crime ganha os jornais e passa a ser conhecido como "Helter Skelter", nome de uma música dos Beatles (a expressão significa caos, decadência). Coincidência final: 11 anos depois, o beatle John Lennon é assassinado na porta do prédio onde morava, o Edifício Dakota, onde se passava a trama de O Bebê de Rosemary. Pois é, até um Beatle a maldição desse filme pegou.

INCUBUS


Filme obscuro feito  por Leslie Stevens em 1965, e que segundo alguns estudiosos em ocultismo ele foi feito por ocultistas e para ocultistas. Este filme não é uma produção de Hollywood mas os acontecimentos que marcaram esse filme foram tão bizarros que talvez a indústria americana tenha ficado com medo demais de distribuí-lo. Mas vamos aos fatos: Ann Atmar, uma das atrizes principais, que fez o papel da irmã de Willian Shatner, cometeu o suicídio poucos dias depois de terem sido completadas as filmagens; o ator Milos Milos, que representou o Diabo no filme, assassinou a amante e em seguida suicidou-se, apenas dois meses após concluir a participação no filme; a atriz Eloise Hardt, que fez o papel da succubus chefe, foi seqüestrada e morta por um psicopata, dois anos depois da realização de Incubus; o cenário onde foram rodadas muitas das cenas do filme, incendiou-se meses depois; a cópia exibida na pré estréia não tinha som - outra cópia teve que ser providenciada às pressas, enquanto os convidados esperavam impacientes; os produtores não conseguiram distribuir o filme comercialmente até 30 anos após o terem completado; os arquivos foram perdidos na Universidade da Califórnia e só foi recuperado graças a uma cópia contida na Cinemateca Francesa; a esposa de Willian Shatner faleceu na semana em que o filme foi lançado em DVD. Enfim, essa maldição dura até hoje pelo visto, talvez esse seja realmente o filme mais maldito do cinema.

POLTERGEIST


Poltergeist - O Fenômeno, de 1982, contava a história de uma família assombrada por entidades sobrenaturais. A irmã mais velha, Dana, era vivida por Dominique Dunne. Seu terror, porém, foi real: quando recusou reatar namoro com seu ex, o rapaz a estrangulou violentamente na garagem da casa dela. A atriz morreu logo depois do lançamento do filme.
Na seqüência, de 1986, para continuar perseguindo a família Freeling, as aparições sobrenaturais recrutam a ajuda do cruel Reverendo Kane, vivido por Julian Beck. Assim como Dominique, o ator morreu pouco depois da estréia do longa vítima de um câncer de estômago.
A maldição, porém, também atacou os personagens bonzinhos do enredo. Will Sampson, que interpretaava um dos índios que ajudavam os Freelings a desvendar o mistério do além que os envolvia, morreu de falência renal em 1987.
E, para finalizar, a história mais triste: Heather O´Rourke, a menina que estrelou os três filmes, morreu nas gravações de Poltergeist III. Ela já dava sinais de uma doença, erroneamente diagnosticada como mal de Crohn. Na verdade, era uma obstrução intestinal provocada por uma estenose congênita. Uma cirurgia de emergência para reverter o quadro causou choque séptico e tirou sua vida aos 12 anos.
Pois é gente, ela não ficou verde, azul, amarela, vermelha. Heather O´Rourke morreu de choque séptico e  talvez esse seja um dos poucos remakes de terror que ainda não tenham feito.

ATUK


Já ouviu falar da comédia Atuk, sobre um esquimó gordinho e atrapalhado? Não? É porque o filme nunca se concretizou. E por um motivo sinistro: todos os que aceitaram o papel título morreram. O primeiro John Belushi, em 1982, de overdose. Sam Kinison foi contratado. Mas, depois de vários atrasos na produção, o humorista morreu em um acidente de carro, em 1992. O filme não podia parar. John Candy foi chamado para substituir Sam. E, o que aconteceu? Ele sofreu um ataque do coração em 1994. O último ator engraçadinho e obeso a tentar desafiar a maldição de Atuk foi Chris Farley. Uma overdose o matou em 1997. Eu, hein, será que arquivaram esse projeto ou a vaga ainda existe?

A PROFECIA


Carregado de simbologia católica é famoso por divulgar o número 666 como a marca do Diabo, A Profecia retrata um embaixador americano que adota um bebê na Itália e, tempos depois, passa a suspeitar que a criança é o mal encarnado - o próprio filho de Satanás. Em inglês, o filme se chama The Omen. Guarde bem esse nome. Antes mesmo de começar as filmagens, o roteirista Bob Munger já tinha suas apreensões. "Eu avisei o produtor: Se você fizer este filme, terá problemas. Se a grande arma do Diabo é ser invisível, ele não vai deixar que você o torne visível para milhares de pessoas" disse Munges, anos depois, no documentário The Curse of the Omen (A Maldição de A Profecia). Aos poucos, o produtor Harvey Bernhard começou a acreditar. No set, ele só andava com um cruxifixo no pescoço. "O capeta estava à solta e não queria que o filme fosse feito", afirmou, também no mesmo documentário. "Estávamos lidando com elementos ocultos, que não conheciamos, e as coisas foram ficando cada vez piores." Tudo começou antes mesmo das gravações. Pouco depois de o ator americano Gregory Peck aceitar o papel do pai do Anticristo, seu filho na vida real se matou com um tiro na cabeça. Ainda de luto, Peck pegou um voo para as filmagens na Inglaterra e seu avião foi atingido por um raio. Incrivelmente outro voo, o do produtor Mace Neufeld, também foi atingido por um raio. "Foram os cinco minutos mais assustadores que já passei numa aeronave", diz Neufeld. Coincidência? Outro avião, que seria alugado para levar alguns técnicos, foi emprestado a outro cliente e despencou minutos depois após a decolagem, matando todos a bordo. O hotel onde estava o diretor Richard Donner sofreu um atentado à bomba do IRA, um grupo terrorista irlandês. O cineasta também escapou por pouco de um atropelamento. Houve ainda outro atentado do IRA a um restaurante onde a equipe iria jantar em 12 de novembro de 1975. Sorte que ninguém havia chegado ao local. Outros membros da equipe técnica sofreram um acidente de carro, mas sobreviveram sem grandes machucados. Um dublê teve de ser internado após ser atacado por um dos cães rottweilers do filme, que normalmente eram bem comportados. Já outro membro da equipe morreu ao ser atacado por um tigre. A história mais assustadora, porém, aconteceu após o lançamento do filme com estrondoso sucesso. O designer de efeitos especiais, John Richardson sofreu um grave acidente em uma estrada na Holanda. Sua acompanhante, Liz Moore, morreu na hora, decapitada de maneira similar a uma das mortes que Richardson criara para A Profecia. Quando saiu do carro, ele viu uma placa que indicava a cidade de Ommen a 66,6Km. Realmente a equipe desse filme de certa forma conseguiu enganar o Diabo, uma vez que o filme foi feito e refilmado posteriormente.

O EXORCISTA


O Exorcista, dirigido por William Friedkin em 1973, conta a história de uma garota possuída pelo demônio. Para bem ou para o mal marcou Linda Blair, então com 14 anos: aos18, foi presa por porte de drogas. Depois, se disse tão traumatizada pela experiência do filme que jurou jamais ter filhos. De fato, o clima no set era pesado. Em pouco tempo, começaram as vítimas. O ator Jack MacGowran, que interpretava a primeira pessoa a morrer no filme, morreu de pneumonia apenas uma semana após terminar as gravações. A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da protagonista, se machucou violentamente na cena em que sua filhinha a arremessava longe. O acidente, causado pela força exagerada de um dos técnicos do set, lhe rendeu uma lesão na base da coluna - e provocou um grito de dor que gelou o sangue dos colegas. A equipe também sofreu. A esposa de um câmara perdeu o bebê. Um vigia noturno do estúdio foi morto a tiros. O responsável pela refrigeração do set teve uma morte inexplicável. Um carpinteiro decepou o próprio polegar e outro arrancou o dedão do pé. Por causa do tema e das cenas explícitas, o longa causou furor. Nos EUA, as sessões geravam histeria coletiva, desmaios e vômitos. Na Itália, uma igreja do século 16, vizinha a um cinema que exibia o filme, foi atingida por um raio, que destruiu a cruz. O sucesso rendeu continuações e mais polêmicas. Um dos maiores fãs foi o serial killer Jeffrey Dahmer, que assistia O Exorcista III várias vezes antes de matar suas vítimas. Aliás, o filme passava na TV quando ele foi preso. Mais uma vez Hollywood venceu o demônio e o filme continuou tendo continuações depois disso.

O CORVO


Durante a produção da adaptação da HQ, O Corvo, em 1993, um técnico teve queimaduras pelo corpo quando o guindaste em que trabalhava entrou em contato com linhas de alta tensão. Outro teve a mão perfurada por uma chave de fenda. Um ex-funcionário irritado invadiu o estúdio com seu automóvel, destruindo parte do cenário e dos objetos de cena. Para piorar, outra parcela dos equipamentos foi destruída em um incêndio sem explicações. No filme, o ator Brandon Lee interpretava um jovem que voltava do além depois de ser assassinado na noite anterior a seu casamento. Lee pretendia se casar com sua namorada na vida real, Eliza Hutton, assim que as filmagens acabassem. Mas, assim como seu personagem, ele teve um fim prematuro: na gravação da cena de sua morte, Brandon levou um tiro de verdade. O diretor gritou "corta!" e o ator, tombado, não se levantou. Quando viraram seu corpo, havia no abdômem um buraco de tamanho de uma moeda. Investigações posteriores tentaram jogar luz sobre a tragédia. No caso da pistola usada, uma Magnum 44, havia um fragmento de um cartucho usado anteriormente, e que acabou sendo impulsionado pelo tiro de festim. A curta distância, ele acabou sendo fatal. O Corvo teve três continuações e uma série de TV na qual um dublê morreu numa explosão acidental. Tudo isso por causa de uma revista em quadrinhos legal. Que coisa.

SANGUE DE BÁRBAROS


John Wayne, ícone do faroeste americano, interpretando Gêngis Khan? Isso não é a única coisa estranha por trás de Sangue de Bárbaros de 1956. Uma parcela enorme de membros da equipe e do elenco foi diagnosticada com câncer. Desta vez, a maldição tem explicação. O filme foi rodado no Snow Canyon, região próxima às planícies Yucca, onde, naquela época, o governo americano testou 11 bombas atômicas. Sem que a equipe se desse conta, a radiação se espalhou pelas locações ao longo de 13 semanas. Depois, as filmagens continuaram em Hollywood, mas o produtor exigiu que a terra de Snow Canyon fosse levado para o estúdio. Resultado: das 220 pessoas envolvidas com a realização da película, 91 tiveram câncer. Em circunstâncias, estima-se que esse número não deveria passar de 40. 46 dos diagnosticados morreram, incluindo Wayne, o diretor Dick Powell e os atores Susan Hayward e Pedro Armendáriz - este último se suicidou quando soube que tinha a doença. Isto não é uma maldição mas sim uma irresponsabilidade de Hollywood, portanto não irei postar comentários desse filme neste tema de postagem, mas vale constar na lista para ver como a indústria de cinema pode desvalorizar seus criadores eventualmente.

SUPERMAN


A maldição envolvendo os intérpretes de Superman é uma das crenças mais tradicionais de Hollywood. Começou com George Reeves, que vivia o herói na série de televisão Adventures of Superman. Em 1959 ele foi encontrado morto com um disparo na cabeça. O caso foi considerado um suicídio estigmatizado pelo personagem, George viu sua carreira estacionar. Mas suas impressões digitais nunca foram encontradas na arma, o que tornaria o crime um homicídio, até hoje não solucionado. Em 1995, foi a vez de Christopher Reeve, o mais famoso Superman dos cinemas. O galã ficou tetraplégico após cair de um cavalo, fraturar as duas vértebras superiores da coluna e danificar a medula espinhal. Morreu em 2004, de falência cardíaca. Margot Kidder, a Lois Lane dos filmes, sofreu de transtorno bipolar. Já Richard Pryor, vilão de Superman III, teve escleróse múltipla, Lee Quigley, o bebê que interpretava o jovem Kal-El, morreu aos 14 anos por inalação de solventes químicos. Marlon Brando, que vivia Jor-El, teve muitos problemas pessoais e de saúde nos anos seguintes, até sua filha se suicidou. O lado masi comum da maldição, porém, foi aquele vivido por Reeves: quem veste a cueca vermelha não consegue mais achar bons papéis nem com visão de raio x. Foi o caso dos atuais anônimos John Haymes Newton e Gerard Christopher, Dean Cain e Brandon Routh. Cuidado, Tom Welling, vc será o próximo.

Essas são as maldições mais conhecidas de Hollywood e antes de terminar a postagem farei uma pequena homenagem aos atores e atrizes Linda Blair, Heather O´Rourke, Brandon Lee e Christopher Reeve.

HEATHER O´ROURKE


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Heather Michele O'Rourke (San Diego, 27 de dezembro de 1975 — 1 de fevereiro de 1988) foi uma atriz mirim estadunidense, conhecida pelo papel de Carol Anne Freeling na trilogia do filme Poltergeist.
Filha de Kathleen O'rourke e Michael O'rourke, Heather O'Rourke começou sua carreira aos 5 anos de idade. Fez participações em diversas séries de Tv incluindo Happy Days, e também em diversos comerciais de mc'donalds, mas ficou conhecida mundialmente pelo filme Poltergeist onde atuou nas três sequências do filme. Heather também tinha uma irmã, Tammy O'rourke, que também era atriz.
Faleceu no Hospital Infantil de San Diego pouco tempo depois de filmar a terceira parte do filme a 01 de Fevereiro de 1988, aos 12 anos.
Heather já sofria com sintomas da doença quando estava filmando Poltergeist 3. Heather adoeceu de uma forma trágica alguns dias antes de falecer. Numa manhã ela estava se arrumando para ir ao hospital, e caiu, seu padrasto chamou os médicos, e Heather foi levada em estado grave. Morreu na mesa de operações as 14:33. Os médicos não conseguiram identificar o motivo da doença, e só depois de Heather estar falecida os médicos descobriram que se tratava de um bloqueio intestinal. Uma cirurgia teria solucionado o problema. Foi erroneamente diagnosticada como tendo mal de Crohn.Era na verdade uma obstrução intestinal, provocada por uma estenose congenita. Uma cirurgia para reverter o caso causou um choque séptico. Está enterrada no Westwood Village Memorial Park Cementery.

BRANDON LEE







Brandon Bruce Lee (Califórnia, 1 de fevereiro de 1965 – Wilmington, Carolina do Norte, 31 de março de 1993) foi um ator sino-americano, filho do lendário Bruce Lee.
Logo que começou a andar, Bruce Lee, seu pai já o treinava no estilo do Jeet Kune Do. Infelizmente, aos oito anos de idade perde o seu pai repentinamente. Logo depois se mudou para Los Angeles com sua mãe e sua irmã Shannon. Desde pequeno Brandon se interessava por teatro e sua mãe o matriculou na High School of Dramaturgic. Ao contrário de seu pai, Brandon queria ser conhecido por sua habilidade teatral e não pelos seus conhecimentos marciais.
Alguns anos mais tarde ingressou na Faculdade de Emerson em Boston, Massachusetts, juntando-se a uma companhia de teatro. Brandon Lee retorna aos seus treinos de kung fu, conciliando com seus trabalhos teatrais. Volta a treinar na academia de Dan Inosanto e Ted Wong antigos alunos de Bruce Lee.
Faleceu durante as filmagens de The Crow, em português, O Corvo. Uma das cenas filmadas para o filme requeria que uma arma fosse carregada, engatilhada e apontada para a câmara mas, por causa da curta distância do tiro, a munição carregada era de verdade mas sem pólvora. Após a realização desta cena, o assistente do armeiro limpou a arma para retirar as cápsulas, derrubando um dos projéteis no cano. A arma foi carregada com festim (que normalmente tem duas ou três vezes mais pólvora do que um projétil normal, para fazer um barulho alto). Lee entrou no set com um saco de supermercado contendo uma bolsa explosiva de sangue artificial. O projétil que estava preso no cano foi involuntariamente disparado em Lee, atravessando o saco que ele trazia, causando perfurações em seus órgãos internos e partindo sua coluna vertebral, causando sua morte por hemorragia interna, mesmo com a desesperada tentativa de uma cirurgia de seis horas para retirar a bala. Houve rumores de que os negativos com a filmagem de sua morte teriam sido destruídos sem que nunca fossem revelados. No entanto, segundo fontes extra-oficiais, a trágica cena foi incluída na edição final do filme. Existe praticamente um consenso entre os defensores dessa tese a respeito de qual é a tétrica cena: trata-se do momento em que Eric Draven, o personagem de Brandon, é alvejado por diversos policiais e o impacto do tiro que o matou arremessa o seu corpo para trás, fazendo com que ele atravesse a janela às suas costas. É provável que realmente seja essa cena, pois há uma nítida incoerência na continuidade: Eric, alvejado, atravessa a janela de costas e está caindo em direção ao chão, mas na tomada seguinte(quando os estilhaços do vidro ainda estavam caindo ao solo) ele já está ereto e se agarra ao parapeito da sacada do prédio, inclusive já estando de frente para o mesmo, algo que seria inteiramente impossível. Em toda a sequência seguinte à cena da quebra da janela, quando Eric foge da perseguição policial, o seu rosto não é focalizado em momento algum pela câmera, exceto já quase ao final da mesma e de forma bem rápida e ainda estando parcialmente encoberto, quando ele se levanta após uma queda. Em slow-motion, no entanto, é possível verificar que o rosto do ator que interpreta Eric Draven naquele momento não tem nem sequer a mais remota semelhança com a fisionomia de Brandon, sendo que nesta cena não se fazia necessária a presença de um dublê, pois não se trata de uma cena perigosa, apenas se levanta do chão e sai andando, a cena rendeu a Brandon Lee muita popularidade e após sua morte The Crow ainda teve continuidade, porém, sem o expressivo sucesso do primeiro filme.
Nos créditos finais do filme, os produtores incluíram uma homenagem a ele e sua noiva, Elisa Hutton. Sobre o fundo preto, aparece escrita a frase em branco: "For Brandon and Elisa." O casamento de ambos se realizaria no dia 17 de abril de 1993, no México. Brandon, porém, morreu menos de três semanas antes, em 31 de março daquele ano.



LINDA BLAIR






















Linda Denise Blair (Saint Louis, 22 de janeiro de 1959) é uma atriz estadunidense.
Linda era considerada, quando pequena, uma criança prodígio pelas suas aparições em comerciais de televisão, em filmes e em uma série (Hidden Faces, 1968). Foram essas aparições que chamaram a atenção de vários executivos da Warner Brothers. Em 1973, Linda foi selecionada para atuar em um filme, O Exorcista, da Warner Brothers. Este foi um clássico, que até hoje obtem o maior destaque na filmografia de Linda e é um dos mais lembrados filmes quando se fala do gênero "Terror". "O Exorcista" conta a história de Regan MacNeil, uma menina que era doce e meiga até ficar possuída pelo diabo e para exorcizá-la, são chamados dois padres. O filme contou com efeitos especiais, novidade naquela época. Chocou a todos que assistiram, prova disso era que até ameaças e perseguições Linda recebeu. O filme, em sua sequencia, veio seguido de O Exorcista - O Herege, que ao contrário do primeiro, fracassou.
No final da década de 80 e início da década de 90, Linda decide abandonar as drogas, deixando toda a parte ruim da sua carreira para trás. Não voltou tão famosa como na época de seus filmes bons, mas voltou a ser uma boa atriz e aparecer em revistas, mas dessa vez, não de nudez.
Depois dos 30 anos de O Exorcista, quando foi relançado, ficou em destaque pelo seu papel novamente, isso em 2003.
Linda Blair não parou por aí, desde algum tempo, virou membro do PETA (People for the Ethical Treatment of Animals). Participa de campanhas em prol dos animais. Os seus preferidos são galinhas e cavalos, tem vários no quintal da sua casa.
A grande paixão pelos animais que a Linda tem, fez com que realizasse um sonho criando o Linda Blair' World Heart Foundation. Uma entidade com objetivo de ajudar os animais, trazendo benefícios a eles como adoções, campanhas, etc. Linda também recolhe animais abandonados para cuidar e levar para serem adotados.

CHRISTOPHER REEVE





Christopher D'Olier Reeve (Nova Iorque, 25 de setembro de 1952 — Mount Kisco, 10 de outubro de 2004
) foi um ator e realizador de cinema estadunidense. Seu papel mais famoso foi como o Super-Homem, numa série de quatro filmes. Após sofrer um acidente a cavalo, passou a liderar uma campanha pela legalização de pesquisas com células-tronco. Faleceu de uma grave infecção, em virtude do seu estado de saúde.
Chris Reeve tornou-se famoso ao protagonizar o papel de Superman no cinema, mas já era ator desde os 14 anos de idade, tendo estudado em prestigiadas escolas de artes cênicas. Iniciou sua carreira com pequenas participações no teatro e na televisão, obtendo seu primeiro bom papel em Alerta Vermelho: Netuno Profundo, em 1977. Mesmo tendo participado de outros bons filmes, como Em Algum Lugar no Passado e Vestígios do Dia, nunca conseguiu se livrar do estereótipo do Homem de Aço.
Em 27 de maio de 1995, um acidente (queda de um cavalo) o tornou tetraplégico devido a fratura nas suas duas primeiras vértebras cervicais. Um ano depois, foi aclamado em pé na cerimônia do Oscar. A partir daí passou a lutar por pesquisas com células-tronco e criou a Christopher Reeve Paralysis Foundation, visando a melhorar a condição de vida de pessoas como ele, vítimas de algum tipo de paralisia. Em 27 de janeiro de 1996, foi condecorado com a Ordem Bernard O'Higgins, como reconhecimento à defesa pública que fez dos actores chilenos durante a ditadura de Pinochet. Em setembro de 2003, ganhou oPrêmio Lasker, conhecido como o Nobel estadunidense.
Morreu a 10 de outubro de 2004, vítima de um infarto causado por uma infecção. Era casado desde 11 de abril de 1992 com a atriz Dana Reeve, que conhecera a 30 de junho de 1987 em Williamstown. Dana, desde o acidente de Christopher, dedicou-se exclusivamente a cuidar do esposo, uma tarefa que se provou laboriosa devido à gravidade de sua condição médica.
Ela também veio a morrer, a 6 de março de 2006, vítima de um câncer pulmonar. Desta união nasceu um filho, Will. Christopher tinha mais dois filhos, Matthew e Alexandra, frutos de uma relação anterior de dez anos (1977-1987) com a modelo inglesa Gae Exton. Seu último filho, Will, foi adotado pelo ator Robin Williams, com quem Christopher foi sempre muito amigo, no início da carreira de ambos Christopher fez mais sucesso e ajudou Robin, que após o acidente começou a retribuir a antiga ajuda, e com a morte de Christopher e logo após a morte de Dana Robin adotou Will e o cria hoje como se fosse seu próprio filho.
Agora postarei um a um os filmes amaldiçoados incluindo suas continuações, com exceção de Sangue de Bárbaros e das continuações do corvo que postarei em outra oportunidade.

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